terça-feira, 15 de julho de 2008

O oriente, o ocidente, o Norte e o Sul...


‘…- Ò Papá, mas afinal que história é essa de centauros, feiticeiros e fadas? – Perguntou com um ar vazio, mastigando os pedaços de pão com fiambre e queijo.
- É uma longa história de facto, filha. – Comentou ele, continuando a acarinhar o seu gato, passando a mão magra pelo pêlo áspero do felino, pensativamente.’



Fiquem pois a saber, todos os que ainda estiverem interessados no meu blog – pois, porque tem poucas visitas ultimamente – que, uma vez que tenho pensado em pôr a história da “A Lua dos meus Sonhos” num concurso de literatura que há, em Portugal, não sei se os júris me deixam publicar obras que já foram postadas no meu blog – o Grito da Verdade – portanto, não sei se continuarei a publicar a continuação da história, para além de que é muito longa (tem 376 páginas, aproximadamente). Só para vocês, planeei um resumo dum pouco da história.


Fiquem Bem …. ;-)
Annelina Sara, uma rapariga lindíssima de quinze anos e filha dum feiticeiro branco vagabundo, um andarilho famoso pelos seus grandes feitos no príncipio do século, é a única testemunha viva dum assassinato a uma importante figura da classe das Fadas, enquanto que a Princesa herdeira do trono da Atlântida, a perseverante e a poderosa viúva do Assassino do Amor, Swerdinada, se mete em sarilhos ao enviar Manuel Irmãozinho, um feiticeiro português com um grande sentido cínico de humor, investigar uma misteriosa Irmandade criminosa de terroristas perigosos, do qual, o líder, permanecendo em segredo, puxa os cordelinhos para que aconteça uma futura guerra entre Fadas e Bruxos.
Entretanto, Katharina Von Tifon, uma femme fatale e agente da Abwehr descobre que o seu ex. Namorado nazi é o responsável e agente especial dessa irmandade, que controla um atraente aprendiz de bruxo italiano de vinte e quatro anos, e possível suspeito, que vem a ser o centro das atenções dos Nazis.
Um turbilhão de intrigas, batalhas entre espadas, e desamores desencontrados, onde os Anos 30 e a Atlântida são um palco dum romance multicultural que percorre os quatro cantos do mundo, desde as florestas verdejantes mediterrânicas, até ao mundo oculto e obscuro dos Espiões, tanto ocidentais como orientais, tendo como personagens pessoas de todo o mundo, centrando-as num único espaço, que é, precisamente, o local de várias aventuras, dramas, comédias e tragédias a um estilo completamente novo, inventado por esta vossa escritora. Um trago de pimenta, cereja, azeite e chocolate para vos saciar a curiosidade, com personagens femininas e masculinas numa luta entre a igualdade e a superioridade.


Mil desculpas pelo incómodo.

3 comentários:

Jotacarlos. disse...

Olá,
na verdade, as pessoas não gostam de textos longos e estórias que se prolongam. Passei a entender isso nos últimos meses.
As minhas postagens diminuíram. Não que eu tenha desistido, mas tenho procurado mais qualidade através de pesquisas e leituras diversas. Se assim não for, o blog termina. Vários amigos deixaram de postar por estes motivos.
Não desista nunca porque voce é especial.
Eu não desisti, tanto, que criei outro blog chamado Reflexo Azul, com textos curtos e dando algum tipo de informação, pois é isso que o leitor quer: ler e ganhar algo em troca.
A minha indelicadeza é grande por minha ausência em tuas postagens; justamente nós que deveríamos dar forças um ao outro.
Peço desculpas e sempre te darei forças quando voce pensar em fraquejar.
Um grande abraço e muita luz neste tua cabecinha criativa.

Anônimo disse...

Concordo perfeitamente com o
comentário de JotaCarlos e faço
minhas as palavras dele.
Não desistir, antes de mais!
Mas talvez "posts" mais curtos!
E tentar compreender melhor
quem nos lê...
Muitos beijos

...de um admirador da tua
criação e escrita......

Anônimo disse...

O ideal é manter sempre um máximo em torno de 400 palavras. Contudo, você jamais conseguirá atingir uma visitação alta com um blog literário.

Quando eu escrevia no Contos Ancestrais, minha média diária era de 200 a 300 visitantes.

E isso é muito simples de justificar:

É preciso que a pessoa se identifique com o texto e goste de acompanhar a estória. Além disso, é preciso que a pessoa (como num livro) tenha tempo para ler.

Escrever é um ato de amor. Como criar um filho, você escreve para o mundo e depois da letra lançada; perde totalmente o controle sobre a sua obra.

Quanto aos concursos; alguns não permitem a publicação simultânea. Se a palavra "inéditos" estiver nas regras; já era. Então não publique.

Quanto a abandonar o blog, eu discordo. Afinal, é melhor ter 50 ou 100 visitantes fiéís do que 10.000 com uma taxa de rejeição de 90%.

Eu descontinuei o Contos Ancestrais, porque ele cumpriu o seu objetivo que era levantar a capacidade de atração dos meus textos em relação ao público. O que ele atendeu plenamente. Foi um sucesso e muita gente me cobra a publicação de um livro. O que pretendo fazer em breve. Mas aqui no Brasil, publicar um livro sendo um autor novo, é uma engenharia complexa e que necessita de uma cifra considerável.

No mais, fica meu apoio para que você continue com ambos os projetos. E dizer que, se as pessoas não comentam todos os dias, muitas vezes é por fator de tempo. Afinal de contas, passar por aqui e escrever simplesmente "belo texto" apenas para cumprir uma obrigação (sem sequer ler o artigo publicado), é um insulto a um texto de qualidade e sempre interessante que facilmente encontramos por aqui.

Por fim, o blog é seu; e seu espírito é que deve decidir se deseja continuar ou não. Afinal, escrever sem vontade é um castigo. E escrever deve ser, antes de mais nada, um prazer.

Um abraço do seu amigo.

A. Maximus